E de repente o sol fura as nuvens,
A visão alcança agora o horizonte...
Na pausa das gotas, a tua face como imagem...
O barco que cria a gota de profundidade nesta imagem...
E o silêncio...
Esse passarinho silencioso que aterrou neste ombro,
Que me ensinou que nele tudo é mais puro.
O pano da noite cai e com ele a luz esconde-se,
As gotas da chuva cessaram, timidamente ficaram minúsculas...
Deixaram um aspecto tenebroso da noite...
E a forma como essas goticúlas se seguram em tuas pestanas,
Chamam estes lábios ao seu encontro,
Deixam a casa mais convidativa...
Dão o augurio da renovação e da frescura...
Chamam o desejo...
segunda-feira, 11 de maio de 2020
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