Ó tempestade que agitas meu navio,
De tanto oscilar a cera, apagou o pavio...
Iluminas em flash cada momento de destruição,
Com ruidos estridentes que me congelam o coração.
As madeiras rangem...
As ondas quebram...
Meus dedos tremem,
Quando os ruidos sossegam...
Será bonança que espreita na escuridão?
Ou maiores vagas se aproximam, nesse enorme turbilhão?
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