Por vezes preferia,
Que a vida fosse tal e qual...
Como palavras em papel...
Em letras corredias,
Contava as alegrias...
Que encerro neste quartel.
Mas que fossem palavras,
E que de palavras não passassem.
Pois não são palavras que nos fazem!
Não somos nada escrito...
Nem a carvão nem a tinta permanente,
Mas tudo o que é escrito,
Merece ser vivido com intensidade presente.
terça-feira, 27 de setembro de 2011
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