Já raia novamente esse astro,
Que regula a ampulheta das horas...
E seria aqui como em Castro,
Celebrada nas muralhas de outrora.
Devo horas à cama...
Ninho que a minha falta sente.
Como os meus pés sentem alfama,
Essa estrada sempre presente...
Que tenciono recuperar,
Antes de me lançar nesse romance,
Para nunca mais voltar...
Sem comentários:
Enviar um comentário