quinta-feira, 15 de setembro de 2011


Já raia novamente esse astro,
Que regula a ampulheta das horas...
E seria aqui como em Castro,
Celebrada nas muralhas de outrora.

Devo horas à cama...
Ninho que a minha falta sente.
Como os meus pés sentem alfama,
Essa estrada sempre presente...

Falta-me horas de descanso,
Que tenciono recuperar,
Antes de me lançar nesse romance,
Para nunca mais voltar...

Sem comentários:

Enviar um comentário

I feel the ropes of the ship tightening as the wind picks up... The boards crank and moan as if they had something to say, As the silence ar...