sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Bom dia alvorada...
Mal fiz eu que não te vi nascer.
Mas parece que vieste pela calada...
Talvez propositadamente para não te ver.

Chegaste por fim...
Ambicionava já tua presença.
E mostraste novo dia em mim,
Limpaste a antiga doença.

Não me importa o tempo que trazes,
Se as nuvens te perseguem ou não...
Interessa sim o que me fazes,
Pois cada acção se manifesta em emoção.

Revelas-te em pouco tempo visivel,
E logo logo passas para manhã...
Dia sem ti, nem é exequível,
E se não te vejo, prefiro o amanhã.

Então ó alvorada desejada...
Nem com despertador acerto no teu revelar?
Dormirei a noite toda de pestana escancarada...
Pois esses segundos far-me-hão sonhar!

1 comentário:

I feel the ropes of the ship tightening as the wind picks up... The boards crank and moan as if they had something to say, As the silence ar...