Por vezes,
As histórias permanecem...
O ponto final que julgávamos seguro,
Transforma-se em virgula...
A história passa a presente.
O parágrafo é repetitivo,
A escrita é conhecida...
E a dor que tive,
É sentida e revivida...
Mas o conto já terminou,
E com ele levou toda a magia...
Já fez mossa, já acabou.
Não vale pensar no que poderia.
Então porque o pesar?
E as recordações presentes...
Quando já tudo estava digerido...
Foi o processo interrompido...
Foi mais um dia surpreendido...
Mas e porque é que se sente tanto?
Porque é que se tem obrigatoriamente de dar tanta atenção...
A estes sentimentos primordiais...
segunda-feira, 21 de setembro de 2015
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