segunda-feira, 21 de setembro de 2015

Como o ser humano se esquece,
Das coisas que fez...
Pode ser a dor ou alegria que aparece,
Ao lembrar uma certa vez...

Muito ou pouco tempo em assuntos do coração,
O que é para um, para outro é ilusão...
Mas que o tempo continua a correr não há duvida...
Até aparecer tamanha surpresa subita.

Até o tempo parar no imediato,
E os ponteiros insistirem em se demorar...
Será que consigo ser sensato...?
E aproveitar este tempo devagar?

As saudades que me inebriam,
Fazem-me sonhar em demasia...
E é nestes sonhos que arrepiam,
Que me perco como que por magia.

O toque da tua pele,
A tua respiração...
Teus beijos de mel,
Ou a nossa emoção...

O silencio que se estende,
Não nos deixa saber um do outro...
Até quase se comprende,
Esta sensação de vida morto.


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