Com tudo o que a sociedade faz...
E tudo o que passa na televisão.
Refugiados que procuram paz,
Ou um caloiro exagerado no final do verão.
Olhamos para onde em busca de um futuro...
Quando o verão se vai embora?
Quando o futuro aqui é duro...
E se lembra tempos de outrora.
As eleições são já em Outubro,
Pode ser que algo mude...
Neste Portugal em recobro,
Que o primeiro-ministro seja mudo!
As mentiras já começaram a circular...
As promessas andam de mão em mão...
Os refugiados vêem cá parar...
Enquanto eu para trabalhar terei de ir para o Japão.
Mas a sociedade e a vida global,
Não são mais que uma ovelha clonada, normal!
Nos percursos delimitados por outros,
Andamos com as palas, nem cavalos, mas potros.
Dia após dia, sempre a levantar a cabeça,
De olhar para o chão sempre a ver se vê uma carteira...
Ou a achar uma razão para que se esqueça...
As palavras predestinadas da parteira.
"Rico filho cheio de saúde,
A ver se vai para o estrangeiro..."
Repetidas em miúdo,
Destino que se revelou verdadeiro...
sexta-feira, 25 de setembro de 2015
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I feel the ropes of the ship tightening as the wind picks up... The boards crank and moan as if they had something to say, As the silence ar...
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Well I can see you're giving up... Laying the towel on the floor, And packing your bags close to the door... As the bed is scarce of spa...
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I feel the ropes of the ship tightening as the wind picks up... The boards crank and moan as if they had something to say, As the silence ar...
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So time keeps clumping on into lumps of people Getting divided by different phases in your life... By all the awkward desires one has on sol...
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