Carrego nas pontas dos meus dedos,
Frustação, raiva e medos...
Palavras carregadas de significado,
Neste invólucro já tão pesado.
São passadas para o papel,
E discretamente dispostas...
Numa reconstrução fiel,
Do que gostas e não gostas.
O ar do balão fugiu...
E estas rugas vincadas,
São prova disso...
Não sei para onde foi esse ar...
Que me alimentava imagens...
Que me dava coragem...
Agora...? balão vazio,
Interior frio...
Queria aquecer seu ar mas não tenho pavio...
terça-feira, 15 de novembro de 2011
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