terça-feira, 18 de março de 2014

Mais um dia e pressões do quotidiano,
Em que os ponteiros rodam devagar...
Em que o dia se torna mediano,
E o desejo é do dia acabar.

Mas heis que o sol se revela,
E a esperança afinal respira...
Que este vento me encha a vela,
Pra ver se minha vida vira.

Cansado do frio e do escuro,
Abro a janela e respiro ar puro...
E que esta luz me levante e preencha,
Que ganhe força e agarre na prancha.


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