segunda-feira, 20 de junho de 2011

Depois do deboche do ultimo post...

Tomem lá disto:
Há vários motivos para não amar uma pessoa, e um só para amá-la; este prevalece.
(Carlos Drummond)

O amor não conhece sua própria intensidade até à hora da separação.
(Khalil Gibran)

O amor é a ocasião única de amadurecer, de tomar forma, de nos tornarmos um mundo para o ser amado. É uma alta exigência, uma ambição sem limites, que faz daquele que ama um eleito solicitado pelos mais vastos horizontes.
(Rainer Rilke)

3 comentários:

  1. O amor vem quando encontramos aquele sorriso...
    O amor é o palpitar que sinto quando te olho...
    O amor é o arrepio que sinto quando te toco...
    O amor é o sentimento que me invade quando te desejo...
    O amor é a sede que tenho quando te beijo...

    O amor somos nós naquele momento só nosso, para sempre!

    ResponderEliminar
  2. Esqueceste-te de dizer o autor, anónimo...
    Muito bom...

    O que é o amor senão isso mesmo, as imagens em que nos encontramos com aquela pessoa que nos preenche nem que seja com um sorriso, com um acenar em concordância ou um gesto de carinho... as sensações que mais ninguém vê nem sente, que todos queremos mas só alguns teêm... todo o que de alguma forma nos completa e concretiza...

    O Amor...

    ResponderEliminar
  3. São palavras que nasceram da minha alma e que de alguma forma passaram para esse lado...

    Não há plágio... é um original anónimo!

    É tão simplesmente o que sinto quando amo alguém...

    ResponderEliminar

I feel the ropes of the ship tightening as the wind picks up... The boards crank and moan as if they had something to say, As the silence ar...