Foi o mar que me limpou,
As nódoas que me manchavam...
Agora saudade ficou,
Do peso que transportavam.
Ao mar retorno hoje,
Com saudades das vagas do passado...
É uma vontade que não me foge,
Nem em mar revoltado.
Doce água que dás vida,
Ajuda-me em mais uma investida,
Para te poder navegar...
Para te poder abraçar!
E abraça-me tu também...
Com todo o frio que tiveres.
Pois não existe mais ninguém...
Que te chegue aos calcanhares.
sábado, 25 de fevereiro de 2012
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