domingo, 5 de fevereiro de 2012

Essa melodia que ouviste foi tocada no desespero, entoada na esperança e composta nessas teclas suavemente premidas. O piano que dizes ouvir é balanceado pelas improbabilidades da vida, sonando  alto e estridente no meu peito. Vibrando esta carcaça num sonante poderoso, não cabe mais ar neste peito... e o piano que ouves agora à distância, lembra-te sons e atitudes, recordações na plenitude e umas imagens que se preenchem de sorrisos de alguém e pequenos saltos como se fossem retiradas de um dia da praia...
à(s)

1 comentário:

  1. Anónimo5 de fevereiro de 2012 às 18:28

    It was the crushing sound of inevitability!
    Of the time that has to be! And keeps on going.
    Of easier and lighter things and moments.
    In this deep, mindless...

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