Como num desfile desordenado,
Fogem-me pensamentos soltos...
E num espirito encalacrado,
Enclausuro momentos revoltos.
Esta sensação que fervilha,
Na ponta dos meus dedos...
Suscitam a maravilha,
De aprender os meus medos.
Ainda nada aqui dentro há...
Que me acalme a alma...
E por muito que o pensamento vá,
Por bem menos se instaurou o trauma.
Já cansado de nada poder fazer,
Resigno-me ao silêncio do ar...
Estes pensamentos que me tentam entreter,
Mas que me continuam a assombrar.
Mais uma vez de nada serve falar...
E explicar o que se está a passar...
Papel, age como meu confidente...
Já que o meu amor está ausente.
Sei que em ti posso confiar,
E que manténs o que digo pessoal...
Por isso continuo a escrevinhar,
Espero que não leves nada a mal.
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