As pétalas desta flor foram arrancadas pelo vento,
E tu ó diletante sem rumo porque essa bruteza?
Porque carrego a vida, e deixando-te sem alento,
Dou-te vida e suporto a natureza...
Mas despes-me de beleza ou significado,
E assim me quedo eu aqui, nem perdido nem achado...
Nem petalas para me cobrir,
Nem motivos para me rir...
Apenas esse teu sopro frio,
Incomoda e incita-me a procurar abrigo...
Não evito ainda um arrepio...
E já vi que não interessa nada do que digo.
Traz-me antes o teu outro parceiro,
Aquele que tende a aquecer-me sem vestes...
Assopra daqui essa nuvem cum sopro certeiro
E ouve de uma vez as minhas preces!
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
I feel the ropes of the ship tightening as the wind picks up... The boards crank and moan as if they had something to say, As the silence ar...
-
Olhei para o painel e notei que ainda não tinha escrito em Novembro... É aquele mês em que depois de nos habituarmos que já não vamos à pr...
-
Olá...? Não sei se te lembras de mim... Durante anos a fio refugiei-me na tua capa, Perdi-me nas tuas letras e mergulhei em cada reticênc...
-
Já começas a aquecer-me... E num sopro rápido baixas a temperatura, E o controlo começa a fugir-me... Neste arrepio que se augura. B...
Sem comentários:
Enviar um comentário