sexta-feira, 25 de dezembro de 2015

My baby shot me down....

Escrevi-te outra vez... e no negrume da minha alma procurei encontrar qualquer esperança de resposta... a ferrugem da adaga que carrego neste coração áspero está lentamente a contaminar este invólucro de nada sem ti... a dualidade dos meus pensamentos... do que poderias tu dar importância ou não, é reflectida nas minhas acções tão perdidas de emoção como de sentido e assim me quedo nesta passividade do não incomodar... do não correr atrás... de mostrar que continuo confiante quando o que é realmente verdade é que tenho medo de não te ter mais, de nunca mais sentir o amor... de nunca mais sofrer pelo amor... as portas com o tempo ficam mais longe e o meu alcance cada vez mais se reduz na falta de luz deste corredor de escolhas e decisões... sou cada vez mais um nada, um alguém que já existiu em toda a sua glória mas que rapidamente se desvaneceu no que lhe foi intrinsecamente educado como aceite ou não... e que posso eu fazer?

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