domingo, 22 de fevereiro de 2015

O que é o amor...?
O que é a sensação de plenitude que temos no sorriso de outrém..?
Será o amor aquele esgar quando abrimos os olhos e contemplamos quem está ao nosso lado...?
Será que quando acordamos, apenas para beijar com quem estamos e segredar-lhes ao ouvido... "amo-te!" que isso conta como amor ou apenas satisfazemos a nossa necessidade de amar...?
Será o arrepiar que tentamos sempre contrariar mas que acaba sempre por vencer num beijo inocente no pescoço?
Será aquele buraco que carregamos quando percorremos sozinhos os caminhos que não podem ser partilhados, mas que nos dão a impressão de andarmos sem parte de nós?
Será que o amor pode mesmo ser quantificado? E se assim for... será mesmo amor?

Ambicionamos esse momento... muitas vezes fantasiamos com o que poderá ser... e quando acontece, se não começarmos a ouvir os foguetes e a sentir o ardor a percorrer cada centimetro da nossa pele, não defraudamos as expectativas por não acontecer... ao invés, criamos esse desejo com tanta força que mesmo que não se sinta mais que o contacto fisico, fantasia-se faiscas e relampagos, borboletas e arrepios... a mente ordena e o corpo responde

Sem comentários:

Enviar um comentário

I feel the ropes of the ship tightening as the wind picks up... The boards crank and moan as if they had something to say, As the silence ar...