O que corre aqui,
São memórias perdidas...
E vivo assim,
Nas entrelinhas sentidas.
As palavras que são ditas,
Nunca voltam atrás...
E enquanto me irritas,
O tempo não as traz.
Mas se achas que a distância,
É algo necessário...
Recordas de certeza a infância,
E deves achar-me ordinário.
Serei eu o elo inferior...?
Ou mesmo que não seja...
É necessário tamanha dor...?
Nesta alma que te deseja...
Sem duvida que a situação,
É algo preocupante...
Até porque sinto a emoção,
Só de falar, a entrar de rompante.
Mas se somos capazes de tanto,
Ou de tão pouco..
O que fazemos entretanto,
Não faz de mim louco.
Deveriamos correr de mãos dadas,
Sempre a olhar para a frente...
Não ficar com esperanças defraudadas,
Por causa de diferente gente.
Somos água e sal,
Em correntes fortes...
No fim, somos igual,
Em riachos tortos.
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
I feel the ropes of the ship tightening as the wind picks up... The boards crank and moan as if they had something to say, As the silence ar...
-
Well I can see you're giving up... Laying the towel on the floor, And packing your bags close to the door... As the bed is scarce of spa...
-
I feel the ropes of the ship tightening as the wind picks up... The boards crank and moan as if they had something to say, As the silence ar...
-
So time keeps clumping on into lumps of people Getting divided by different phases in your life... By all the awkward desires one has on sol...
Sem comentários:
Enviar um comentário