Ó tempestade que agitas meu navio,
De tanto oscilar a cera, apagou o pavio...
Iluminas em flash cada momento de destruição,
Com ruidos estridentes que me congelam o coração.
As madeiras rangem...
As ondas quebram...
Meus dedos tremem,
Quando os ruidos sossegam...
Será bonança que espreita na escuridão?
Ou maiores vagas se aproximam, nesse enorme turbilhão?
sábado, 20 de setembro de 2014
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