As lágrimas são lavadas,
Pela chuva incessante...
As saudades redobradas,
Num suspiro ausente.
Percorres-me num sopro,
Que me arrepia devagar...
Receio um outro logro,
Que me possa magoar!
Mesmo assim sorrio com vontade,
E silencioso me deixo ficar...
Não mostro a ninguém esta saudade,
Para ninguém ma cobiçar...
Agora até o silencio é vantagem,
Neste monólogo desnecessário...
Ambiciono a minha ansiada viagem,
Num destino pouco arbitrário...
domingo, 11 de dezembro de 2011
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