From now on, Freedom will be something alive and transparent, and his delling will be forever, Man's heart. It's decreed that from now on, Truth is a value, It's decreed that from now on, Life is a value, It's decreed that from now on, Man will nevermore need to doubt of Man That Man will trust Man, Like the palm tree entrusts the wind, It's decreed that the biggest suffering has always been and will always be, not giving love to whom we love. It' decreed that nevermore it will be necessary to use neither the sheel of silence, nor the armature of words. Man will sit at the table with a pure look. One single thing remains forbidden, Loving without love.
quinta-feira, 26 de maio de 2016
GUTS
From now on, Freedom will be something alive and transparent, and his delling will be forever, Man's heart. It's decreed that from now on, Truth is a value, It's decreed that from now on, Life is a value, It's decreed that from now on, Man will nevermore need to doubt of Man That Man will trust Man, Like the palm tree entrusts the wind, It's decreed that the biggest suffering has always been and will always be, not giving love to whom we love. It' decreed that nevermore it will be necessary to use neither the sheel of silence, nor the armature of words. Man will sit at the table with a pure look. One single thing remains forbidden, Loving without love.
A noite ficou ventosa,
E os moinhos rodaram.
Em tua face poderosa,
Meus olhos fixaram.
A água pingou em melodia,
E só para nós tocou por horas.
Enquanto esperamos o nascer do dia,
Só tu, num beijo me devoras.
Sentes o bater do meu coração?
Como eu te sinto a ti?
Ou será apenas minha emoção,
A transpirar este desejo sem fim?
Passo a passo sem saber,
Caminhamos nesta sede de querer.
Nesta criação da habituação,
Que conforta o nosso viver.
Agora de olhos abertos,
De passos certos...
Gentilmente, o percurso é criado...
E que doce é este pecado!
E os moinhos rodaram.
Em tua face poderosa,
Meus olhos fixaram.
A água pingou em melodia,
E só para nós tocou por horas.
Enquanto esperamos o nascer do dia,
Só tu, num beijo me devoras.
Sentes o bater do meu coração?
Como eu te sinto a ti?
Ou será apenas minha emoção,
A transpirar este desejo sem fim?
Passo a passo sem saber,
Caminhamos nesta sede de querer.
Nesta criação da habituação,
Que conforta o nosso viver.
Agora de olhos abertos,
De passos certos...
Gentilmente, o percurso é criado...
E que doce é este pecado!
terça-feira, 10 de maio de 2016
Na intimidade dos sonhos não há represálias e os desejos são manifestados sem filtros, sem premissas escondidas e sem subterfúgios. Nesses desejos traduzidos em imagens e sorrisos, em abraços e beijos divididos somos uno connosco e trazemos o que de mais instintivo temos ao de cima.
Os sonhos de cada um são na realidade tão dúbios como relativos e a forma de os interpretarmos é tudo menos uma ciência exacta...
Mas se os sonhos é tudo o que temos para matar o silêncio e calar o tempo no seu infernal tic toc então não são os sonhos que nos alimentam os desejos e os criam?
Será que sub-conscientemente o cérebro nos indica uma direcção que não é aquela que seguiríamos naturalmente...?
Sei que agora ando de mãos dadas com os meus sonhos que se repetem num ciclo estranho de déja-vu... ao contrário do passado, anseio os sonhos e aguardo a sua repetição já que a vida neste decorrer de circunstâncias estranhas não é mais que uma sucessão de acontecimentos, uns melhores que outros... vou-me embalar no ritmo da vida ao invés de tentar acompanhá-la ou de a tentar ultrapassar...
Os sonhos de cada um são na realidade tão dúbios como relativos e a forma de os interpretarmos é tudo menos uma ciência exacta...
Será que sub-conscientemente o cérebro nos indica uma direcção que não é aquela que seguiríamos naturalmente...?
segunda-feira, 9 de maio de 2016
Vens e bates suavemente
No meu casco...
Essa tua água ardente,
Que não cabe em nenhum frasco.
Vens e trazes a corrente,
Fria e cheia de vida.
Com a minha mão no teu ventre,
Dessa água despida.
Vem que já vens tarde,
Pois é por ti que anseio.
Nesta alma que assim arde,
A tua temperatura ainda vai a meio.
Será que ainda vens ou estás a chegar?
E desculpa as minhas perguntas de seguida...
É porque a tua ausência está-me a custar,
Quase que parece uma despedida...
No meu casco...
Essa tua água ardente,
Que não cabe em nenhum frasco.
Vens e trazes a corrente,
Fria e cheia de vida.
Com a minha mão no teu ventre,
Dessa água despida.
Vem que já vens tarde,
Pois é por ti que anseio.
Nesta alma que assim arde,
A tua temperatura ainda vai a meio.
Será que ainda vens ou estás a chegar?
E desculpa as minhas perguntas de seguida...
É porque a tua ausência está-me a custar,
Quase que parece uma despedida...
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