Oh como a
pétala cai,
A terra se
molha…E o vento vai…
Ai que dor
que sentia,
Que pelo
peito escorria…Ao ouvir esta canção.
Calafrio
doce,
Num sorriso
acanhado…Tímido beijo acaba transformado.
Mas aí te
quedaste,
E em flor te
tornaste…No centro da minha mão.
Não sei nem
porquê,
Mas desde
cedo que soube…Connosco sempre amor houve.
Pois quando
fecho os olhos,
Como quando
olho para o sol…Apareces em círculos improváveis.
Círculos esses com vontade própria, indomáveis.
E assim me cegas célere,
Num esgar de tentação,
Numa tentativa de recordação.
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