A chuva hoje ameaça,
Como se fosse deslizando pela atmosfera.
A água, gentilmente escorre pela minha cara,
Nesta minha pele rugosa do tempo que não pára.
Será o tempo uma interrogação?
Em jeito de pergunta ao ser...?
Ou viveremos nós em negação...?
Porque em todo este tempo, não conseguimos tudo viver?
Essa luz que no outro dia me aqueceu o peito,
Gostava que por cá já ficasse de vez.
Poderia dizer que é conveniente ou que dava jeito.
A verdade é que sinto a tua falta talvez...
Por isso se não tiveres onde ficar,
Tenho quarto extra para te acomodar.
Agora só espero que a lua não se importe,
De lhe convidar a cara metade de grande porte.
sábado, 22 de março de 2014
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