Não o posso chamar de acordar do guerreiro,
Mas posso denominá-lo de despertar do vazio…
Da dormência que impus a mim verdadeiro…
E de quanto tempo perdi a olhar para o pavio.
Como sempre… prefiro não esquecer,
E aprendendo tomarei acções diferentes…
Não condeno o tempo passado a se perder…
Mas a ultrapassar todas essas torrentes.
De que vale forçar algo que sabes que não vai dar?
Um sorriso inócuo e uma vontade dissimulada…
Acho que apenas tens medo mas não assumes de falhar…
No silêncio da tua atitude onde nem uma palavra é arrancada.
O frio de onde venho instalou-se neste peito…
E para o aquecer agora… não tem jeito!
E esse toque que antes em mim era erupção…
Cerra-me a cara, fere-me o coração.
Como sempre… as palavras não voltam a entrar,
Querem mesmo sair na raiva de as gritar…
Respiro fundo, conto outra vez até dez ou vinte…
E por muito que tente parece sempre que minto.
De vez em quando lembro-me de cá vir espreitar! Continuo a gostar muito de te ler! Pode parecer intromissão, fora de contexto, estranho ate, mas não perdi esse hábito! As tuas palavras são mt apetecíveis de serem lidas! :) Mais estranho ainda deve soar este comentário! Sei q escreves para ti, mas apeteceu-me agradecer!
ResponderEliminarAcho que sabes que podes cá vir quando quiseres... Espero que esteja tudo bem... :-)
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