Acordo lentamente...
Fixo o olhar na tua face em perfil,
Sinto a brisa do vento...
E aconchego-me no teu asilo.
Sorrio, ainda sem saber bem porque,
E contemplo-te num instante que não acaba...
Deveria levantar-me, o trabalho não espera.
E a mentira não aldraba...
Mas aninho-me novamente em ti,
E continuo a sonhar...
Não quero sair daqui,
Deixar a ternura acabar.
A areia grudada nos pés,
As pegadas que se multiplicam...
Agora parece que é a tua vez,
E teus olhos brilham...
Num beijo suave,
Pensas que me acordas se não o for...
E ao sentir teu travo,
Deixo o meu beijo se impor.
Nos segundos seguintes,
Não há palavras trocadas...
Há em nós uns requintes,
E umas pernas entrelaçadas.
segunda-feira, 17 de novembro de 2014
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