A noite fria cobriu meu corpo,
Revoltado, cobri-me no teu manto.
Naveguei pelos pensamentos...
E atraquei em teu porto.
Passou depressa este tempo,
Na escuridão dos sonhos...
Porque te encontrei, meu alento.
Hoje, nem o sol achou que devia brilhar...
Deixou-se ali atrás do horizonte como que escondido.
Mas sozinho nesta cama apetece tudo mudar...
Pois se ficar deitado sem ti, acabo bem deprimido.
Os planos que se formam sozinhos na minha mente,
Envolvem-nos em ambientes naturais e puros...
Espero que partilhes comigo esta visão quase demente,
E que te aconchegues no meu calor e em meus braços escuros.
Já antecipo a fricção dos teus braços,
A temperatura dos teus lábios...
E força desses nossos amassos...
Em todos esses segundos sábios.
domingo, 23 de novembro de 2014
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