Como o brilho desaparece de alguém que não ama...
Que não se deixa amar ou apaixonar.
Vai tenuemente interpor-se da luz da chama,
Até sua privação a chama apagar...
Como doces mentiras não damos pelo sucedido,
E em coração cuidado isto não acontece...
Mas até eu hoje me dou vencido,
E como todos os outros, argumento que ninguém merece.
Aponto o dedo a acontecimentos e chamo pessoas ao barulho,
Sabendo que o factor comum fui apenas eu.
Ofuscado pelo desejo de libertação na depressão mergulho...
Nado ao profundo deste ser até ser escuro e breu.
De nada preciso que não tenha aqui...
Frio, escuro, sujo de assuntos que não quero falar.
E claro pensamentos de ti, e de ti, e de ti...
Para onde tento não olhar, não perguntar.
sexta-feira, 3 de janeiro de 2020
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