Olá...
Não me conheces mas vou entrar na tua vida...
Não há nada que faças que possa evitar esse nosso encontro. Foi destinado há tempo demais para poder ser recordado. Tu és o Sol! Eu Água! Juntos, criaremos uma árvore de amor onde os nossos rebentos possam crescer livremente na sombra delicada da tua luz e no amparo fresco e limpído da minha fonte.
Sei que se lesses isto que possívelmente ridicularizavas o meu discurso. Que me dirias que ninguém sabe o dia de amanhã, que um virar de página pode apresentar muito mais que apenas letras... e que toda a nossa leitura e interpretação das coisas que sabemos, pode ser questionado e dubiamente entendido.
Mas eu vi a nossa árvore, segurei a mão dos nossos filhos e colhi os teus beijos sempre que pude. Um dia que não abrisse os olhos nos teus contornos das maças do rosto, em que não passeasse na tua pele de veludo, em que não me encantasse no doce som da tua voz... não era dia para lembrar...
Vamos disfrutar da vida como sempre secretamente desejámos e nunca confidenciámos a ninguém... como eu nunca tive coragem de viver... até te conhecer, até vermos um no outro uma abertura sem julgamentos ou prepotência... até identificarmos que andámos a vida toda à procura um do outro apenas para nos perdermos numa entrega tão pura e despreocupada que nada mais existiria.
Ainda nos vemos por aí... ;-)t
sábado, 19 de março de 2016
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Tao bom cagalhufo��
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