Oh marinheiros de parca fé,
Chega a borrasca que afoga as velas...
E queriam ficar vocês aqui todos de pé,
Enquanto estas vagas merecem selas...
Sejam domadores e não domados!
E que sejam estas vagas cavalos alados.
Que a espuma do mar nos carregue às costas,
E nunca defraude nossas metas impostas.
Somos lusitanos de verdadeiro sangue vivo,
A provar que o sal do mar nos é preciso.
Ainda este povo de canoas se deslocava,
Já dobrávamos cabos e gigantes a nós se ajoelhavam.
Trazemos neste espírito indomável,
Uma força enorme, uma vida saudável.
E mostraremos a quem for que peça...
Que não somos povo que tropeça,
Que somos movidos por forças maiores,
E nunca demovidos por quaisquer temores.
Somos verdadeira alma trovejante,
Que não espera mas entra galopante.
quinta-feira, 7 de maio de 2015
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