Os pensamentos arrastam-se,
Num cansaço que conquista...
Os movimentos atrasam-se,
Na corrida com a vista...
Cai a chávena, cai o café...
Em camara lenta até ao chão,
E eu a ver em direcção ao meu pé...
Mas não mexi nem o dedão.
E hoje os turnos continuam...
Faz-me falta o sono que descansa,
E estes turnos a que me obrigam...
Colocam a sanidade na balança.
Ao conduzir sinto-me a planar,
Mas tenho de ir para o trabalho...
Tento não fechar os olhos ou parar,
Pois tenho de provar o que valho.
Como poderia eu ouvir,
O doce som da chuva a cair...?
Os pneus a derraparem,
Ou a chapa do carro na minha direcção a vir?
Tudo em camara lenta...
Como nos filmes de animação.
Vamos ver se aguenta,
Este frágil coração.
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