Não sei como começou ou de onde começou esta procura...
Não sei explicar o que estou a sentir ou a forma que mais me faz sorrir.
Sei que a inconstância da vida e a sua volatilidade nos marca a todos...
Sei que as cicatrizes que temos nos moldaram e colaram as partes que alguém dividiu.
Não sei o amanhã, não sei o porquê...
Na verdade... não sei muito!
Sei que a vida nos faz rasteiras e que a injustiça é ponto presente e constante em qualquer fase da nossa efémera vida.
Sei que quando começamos a apreciar as pessoas que nos rodeiam, que as mesmas nos são negadas... tão cruelmente quanto o coração nos ser arrancado do peito ainda a pulsar.
Que esse vazio... nunca é preenchido e que em momentos de felicidade que nos dói a alma por não podermos partilhar a felicidade com elas...
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